Ilustração Naturalista – Orientação de Projetos

Tire suas ideias da gaveta e transforme em ilustrações com a ajuda de um ilustrador experiente

 

Como funciona

Em um ambiente criativo, espaçoso e confortável, os participantes são orientados em seus projetos, sejam eles iniciantes ou iniciados.
Ilustração botânica, de aves, conchas, répteis geologia são alguns dos temas abordados no estúdio.  As técnicas usadas variam com a preferência de cada participante, sendo o grafite a  mais recomendada para iniciantes, podendo evoluir para nanquim, aquarela, guache, lápis de cor e o que mais for possível experimentar.
Participantes da “Orientação de Projetos” acabam se envolvendo em projetos de ilustração de livros, pôsteres, exposições, complementando o aprendizado em ilustração e suas aplicações.

Turma:

Turma 1- Quartas das 19h às 22h

Valores:

R$ 320,00 por mês
ou R$290 por mês para estudantes

Local:

Rua José Francisco Dias Areias, 359 – Trindade – Florianópolis/SC

Histórico:

A “Orientação de Projetos” e é a evolução do curso de Ilustração Naturalista que teve início em 2004, nas Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis, SC, com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura.

Em 2007, devido às reformar no CIC, a oficina passou a ser oferecida no ateliê “A CASA – Oficinas de Arte”.

Atualmente funciona no “Estúdio Leandro Lopes”, na rua José Francisco Dias Areias, 359 – Trindade. Florianópolis, SC.


Conteúdo

Trabalhamos técnicas e temas diversos, de acordo com o interesse de cada participante.

Grafite

Geralmente é a primeira técnica desenvolvida, pois é nela que vemos conceitos importantes de luz e forma, medidas e proporções, escolha do modelo e projeto, esboço e finalização.

Na orientação trabalhamos geralmente com a técnica das camadas de grafite.

Nanquim

Na técnica com nanquim, enfatizamos o pontilhado, onde o participante trabalha com uma caneta de nanquim fazendo os contornos do desenho e usando pequenos pontos para representar luz, sombra e texturas.

Aquarela

A aquarela é trabalhada em camadas, assim como aguada de nanquim (descrito mais adiante). As áreas iluminadas da ilustração são o resultado de poucas camadas sobrepostas. As áreas mais escuras são o resultado da sobreposição de múltiplas camadas, cada vez mais espessas. Não usamos tinta branca para representar a luz. Esta é representada pelo branco do papel preservado durante o processo.

 Guache

Esta é uma técnica, a meu ver, subutilizada pelos Ilustradores Científicos em geral. Apresenta um grande potencial principalmente na representação de animais em cores. A tinta opaca da guache é utilizada de maneira muito diferente da aquarela. Usamos a tinta branca para representar os tons claros, a luz. Enquanto na aquarela usamos a transparência da tinta.

Aguada de nanquim

A aguada de nanquim requer muito pouco recursos. Papel de aquarela, pincéis, godê e tinta nanquim. É um excelente precursor da aquarela, pois funciona de forma semelhante, com tinta diluída em água, com um desafio a menos, pois não há cores envolvidas.

Lápis de cor

Os lápis de cor, com pigmento em cera ou óleo, são usados de forma semelhante aos lápis de grafite. É necessário manter as pontas afiadas, principalmente para os detalhes. Recomenda-se ter muitas cores, pois as misturas para aquisição de cores novas (comum na aquarela e no guache)  são limitadas no lápis de cor.

É a técnica que mais cresce em ilustração científica e naturalista. Para ter um bom resultado, é necessário ter materiais de boa qualidade. Para muitos, a predileção por essa técnica vem da maior velocidade de execução. É ideal para quem já domina grafite e não se deu bem com pincéis e água.

 

 

 


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