Curso Intensivo Lápis de Cor | com Rogério Lupo | Março 2020

Como é o curso?

Curso de ilustração naturalista para introdução ou aperfeiçoamento à técnica do lápis de cor. Voltado a praticantes iniciantes ou avançados das áreas de desenho, artes visuais, ilustração em geral, design, a biólogos, tatuadores, artistas têxteis/bordadores ou estudiosos da ilustração naturalista. Serão discutidos, ensinados e demonstrados aspectos específicos da técnica do lápis de cor, seguidos de prática orientada com uso de material natural levado pelos alunos ou disponível no espaço do curso.

Pré-requisito: noções de desenho e observação de luz e sombra.


Quando será o curso?

dias 21, 22 e 23 de março de 2020
21 de março (sábado) – Das 09h00 às 12h00/ Das 13h00 às 17h00
22 de março (domingo) – Das 09h00 às 12h00/ Das 13h00 às 17h00
22 de março (segunda-feira) – Das 09h00 às 12h00/ Das 13h00 às 17h00


Quanto é o investimento?

R$ 150 (inscrição – garante a vaga) + R$ 430 (até 15 dias antes do curso) = total R$ 580
Pagamento à vista: 10% de desconto sobre o total = R$ 522

Vagas limitadas.
Primeiros 3 inscritos recebem uma reprodução de ilustração por cortesia


Onde será o curso?
Coletivo Nacasa – Rua José Francisco Dias Areias, 359 – Trindade – Florianópolis/SC


CONTEÚDO

Apresentação dos materiais e discussão sobre suas características, usos, vantagens e desvantagens
Propostas para alcançar os resultados técnicos desejados e respostas a dúvidas gerais
Breve abordagem da teoria de cores, suas interações e sua obtenção com lápis de cor
Demonstrações de aplicação do método proposto
Prática orientada de ilustração de objetos naturais trazidos pelos estudantes


Como me inscrevo?
Preencha o formulário ao final desta página. Para mais detalhes e informações complementares: 


Quem é o ministrante?

Rogério Lupo é biólogo formado em 1998 pela Universidade de São Paulo. Estudou Desenho Clássico e técnicas pictóricas diversas na Escola Clássica de Arte de São Paulo na década de 1990, sob orientação de Ángel Martínez. Desde então realiza ilustrações para o meio acadêmico científico e também editorial, bem como para projetos pessoais de investigações técnicas e representação de natureza. Também leciona desde que se formou, tendo ministrado dezenas de cursos de técnicas variadas em diversas universidades e instituições de pesquisa, bem como em centros de arte e associações de ilustradores em muitas cidades por todo o Brasil e Estados Unidos. É autor de abundante material didático, na forma de apostilas fornecidas gratuitamente para download e também videoaulas disponíveis no YouTube. Recebeu alguns prêmios importantes, estando entre os mais dignos de nota o primeiro lugar no Margaret Flockton Award (Austrália) em 2010 e 2013. Em 2016 participou da prestigiada 15a Exposição Internacional de Arte e Ilustração Botânicas do Hunt Institute (EUA), tendo sua obra adquirida para o acervo da instituição.

Visite as páginas do artista em redes sociais:

https://www.facebook.com/RogerioLupoArteCiencia/

https://www.instagram.com/rogeriolupo.bioarte/

https://www.youtube.com/RogerioLupo

https://pt.slideshare.net/bioartes


LISTA DE MATERIAIS
(lista mais detalhada e com discussões é fornecida posteriormente):

  1. Papéis: São sugeridos: Acervo Debret, Canson Mi Teintes, Canson bloco comum 200 g/m², Canson Fine Face, papéis tipo Bristol, papéis de aquarela HP. Evitar papéis opalina e sulfite, por serem muito lisos, ou Canson C à grain e similares, por serem excessivamente texturados (a não ser que prefira a textura).
  2. Lápis: São sugeridos lápis permanentes (à base de óleo), como Faber Castell Polychromos e Caran D’Ache Pablo. Outras marcas de sua preferência podem ser usadas, como Derwent, Prismacolor, Bruynzeel. Linha estudantil de marcas boas pode ser um bom início para os que ainda não sabem se continuarão com a técnica. Podem ser usados lápis aquareláveis também caso o inscrito já possua, apesar da preferência no curso ser pelos permanentes. De qualquer modo, o método ensinado no curso é a seco, sem uso de água ou solventes, mas o inscrito fica à vontade para utilizar isso se desejar.
  3. Estilete ou apontador de mesa com manivela: O apontador de mesa faz com que muitos minutos de trabalho (que perdemos usando estilete) sejam transformados em alguns segundos, e por isso é altamente recomendado. Não é qualquer apontador de mesa que se prestará bem, por isso posso sugerir apenas os da Derwent que trazem excelente custo benefício, especialmente o modelo Super Point. Mas também o modelo Mini, mais simples e mais barato, é muito bom. Ambos têm vídeos no YouTube que demonstram a qualidade da ponta feita e a desmontagem para limpeza.
  4. Blender: Trata-se de um lápis sem pigmento que serve para espalhar e mesclar as cores sobre o papel e suavizar a textura. Essencial para nosso método. Sugiro apenas os das marcas Derwent e Koh I Noor Hardtmuth Polycolor. Mesmo marcas boas como Caran D’Ache podem apresentar um péssimo e ineficaz blender, por isso evite comprar sem conhecer.
  5. Borracha branca plástica macia. Sugestão: Sakurafoam ou Pentel Hi-Polymer Soft. Evite Staedtler ou similar, pois são borrachas que com o tempo se despedaçam, além de serem danosas ao papel.
  6. Caneta borracha (não é absolutamente indispensável, mas muito bem-vinda para apagar pontos e/ou faixas bem estreitas e precisas, evitando ter que “apontar” borrachas). Sugestão: Tombow Mono zero Elastomer Eraser 2,3mm.
  7. Limpa-tipos. Sugestão Milan, Cretacolor, Design ou marca de sua preferência.
  8. Papel vegetal ou manteiga para esboço ou transferência de esboços ao papel definitivo.